ESCOLA ESTADUAL DEPUTADO
DERVILLE ALLEGRETTI
PLANO DE
AULA 4
Professor:
José Leite
Disciplina:
Matemática
Anos
(séries): 9º ano A, B, C e D
Período/(Semana):19/04
a 30/04/2021. Roteiro: nº 4.
Leitura e
interpretação: Criar as questões após leitura e numera-las de 1 até 10, e
responder de acordo com seu entendimento. Publicar no grupo de whatsapp ou por
e-mail.
joseleite@prof.educacao.sp.gov.br, nome, nº e
série.
Atividades: Gravidez na
adolescência
BIOLOGIA
A gravidez na adolescência ocorre
com maior frequência em pessoas com baixa escolaridade e está relacionada,
muitas vezes, com o mau uso dos métodos contraceptivos.
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A adolescência, idade
compreendida, segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 10 e 19 anos, é uma
época de várias descobertas. O pico nos níveis hormonais, por exemplo, pode
levar ao início da vida sexual, que pode acontecer de forma
desprotegida.
É grande a parcela da população jovem
que ignora a existência de métodos contraceptivos ou, simplesmente, conhece-os,
mas não os adota. Com isso, observa-se o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, além da gravidez indesejada nessa faixa etária.
Dados de 2011 mostram que o país teve
2.913.160 nascimentos, sendo 533.103 nascidos de meninas com idade entre 15 e
19 anos e 27.785 nascidos de meninas de 10 e 14 anos. Vale salientar
ainda que cerca de 30% das meninas que engravidam na adolescência acabam tendo
outro filho no primeiro ano pós-parto.
A gravidez na adolescência pode ter
diversas causas. Algumas meninas relatam, inclusive, que a gravidez foi
desejada. Entretanto, independentemente das causas e desejos de cada
adolescente, fato é que a gravidez precoce é um problema de saúde pública, uma
vez que causa riscos à saúde da mãe do bebê e tem impacto
socioeconômico, pois muitas das grávidas abandonam os estudos e apresentam
maior dificuldade para conseguir emprego.
→ A falta de informação está
relacionada com o aumento das gravidezes na adolescência?
Apesar do que muitos pensam, os
adolescentes dos dias atuais possuem, sim, conhecimento sobre a existência de
métodos contraceptivos, uma vez que informações são fornecidas nas escolas,
televisão e até mesmo pela internet. Entretanto, a maioria não sabe
prevenir-se de forma adequada, não compreendendo o funcionamento de cada
método, utilizando-o de maneira errônea ou, simplesmente, abandonando seu uso
por questões pessoais.
Muitas mulheres afirmam não
utilizar a camisinha por objeção do parceiro ou, ainda, por terem um relacionamento
estável com um único homem e, por isso, não veem a necessidade do uso
de métodos anticoncepcionais. Além disso, entre os adolescentes, é comum o
pensamento de que uma gestação nunca aconteceria com eles. Esse pensamento
imaturo também contribui para a não adesão de métodos contraceptivos.
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